Bem-vindo à minha caverna. Quem sabe um abrigo, quem sabe um refúgio. Talvez apenas uma entre outras tantas cavernas escuras e sombrias. Quem dera fosse um castelo de fortes muralhas e torres! Mas, ao invés de um rei, apenas um ermitão chato que insiste em tentar ser um espírito livre numa era de pura escravidão.
sexta-feira, agosto 12, 2011
Credo!
Putz, isso aqui tá criando teia de aranha... Jájájá, dois poemas relativamente frescos...
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