Mais um poema para a quarta, também escrito em abril ou maio:
ESQUINA
Uma vida de conectivos, e vai,
e pensa num momento em como a morte se encaixa
nesses passos discretos,
passo a passo,
indo e indo e indo,
ponto a ponto até que a mente se confunda e pense que tudo continua.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
Bem-vindo à minha caverna. Quem sabe um abrigo, quem sabe um refúgio. Talvez apenas uma entre outras tantas cavernas escuras e sombrias. Quem dera fosse um castelo de fortes muralhas e torres! Mas, ao invés de um rei, apenas um ermitão chato que insiste em tentar ser um espírito livre numa era de pura escravidão.
quarta-feira, julho 14, 2010
E um outro poema para aliviar a quarta-feira
Um poema escrito em maio ou abril, não recordo, mas que reflete bem esta quarta-feira:
PENUMBRA
Uma sílaba de trovão não tem a chuva,
nem mesmo venta,
somente sonhos de assalto e que não abrem o paraquedas
enquanto não avistam flores sobre o chão.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
PENUMBRA
Uma sílaba de trovão não tem a chuva,
nem mesmo venta,
somente sonhos de assalto e que não abrem o paraquedas
enquanto não avistam flores sobre o chão.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
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