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Uma última coisa: caso você copie algum poema que goste, seja gentil e informe nos comentários, ficarei grato em saber.
Bem-vindo à minha caverna. Quem sabe um abrigo, quem sabe um refúgio. Talvez apenas uma entre outras tantas cavernas escuras e sombrias. Quem dera fosse um castelo de fortes muralhas e torres! Mas, ao invés de um rei, apenas um ermitão chato que insiste em tentar ser um espírito livre numa era de pura escravidão.
domingo, abril 18, 2010
Um poema com toque de psicodelia
Poema escrito recentemente, há menos de uma semana. Apesar de não ter havido qualquer intenção durante a escrita, não consigo deixar de ver traços de psicodelia no mesmo.
BALANÇO
Meu desejo se contenta com uma alegria falsa, que entremeia sementes nesse chão, eu vi,
agora,
que meu desejo não se contenta comigo, mesmo, mesmo que eu tente e tente e tente e tente,
não vai.
Olhar sobre os montes, nuvens, neblina,
cansaço tênue sob esse sol
que nem mais queima
a pele e a alma,
vento frio.
Meu desejo se contenta com uma tristeza falsa, que sobe aos céus, está acentada à direita
de meu gás,
que volta a boca, borbulhas sulfurantes, o mal cheiro, o falso calor, o medo por dentro
da pele.
Não mais,
agora e todo o sempre
o mundo repousa sobre fracos pensares
e teus dizeres sobre pombas esvoaçantes
hão de cair em cima de cabeças e corpos sem cabeça.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
BALANÇO
Meu desejo se contenta com uma alegria falsa, que entremeia sementes nesse chão, eu vi,
agora,
que meu desejo não se contenta comigo, mesmo, mesmo que eu tente e tente e tente e tente,
não vai.
Olhar sobre os montes, nuvens, neblina,
cansaço tênue sob esse sol
que nem mais queima
a pele e a alma,
vento frio.
Meu desejo se contenta com uma tristeza falsa, que sobe aos céus, está acentada à direita
de meu gás,
que volta a boca, borbulhas sulfurantes, o mal cheiro, o falso calor, o medo por dentro
da pele.
Não mais,
agora e todo o sempre
o mundo repousa sobre fracos pensares
e teus dizeres sobre pombas esvoaçantes
hão de cair em cima de cabeças e corpos sem cabeça.
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terça-feira, abril 13, 2010
Um poema depois do silêncio
Este foi escrito faz duas semanas.
VINGANÇA
Eu terminei agora, foi-se,
sento e relaxo à sombra deste descanso pequeno,
enquanto ainda resta fôlego para puxar esta vida para dentro,
até que eu me redima de mim mesmo e resolva ir embora por de toda uma vez.
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VINGANÇA
Eu terminei agora, foi-se,
sento e relaxo à sombra deste descanso pequeno,
enquanto ainda resta fôlego para puxar esta vida para dentro,
até que eu me redima de mim mesmo e resolva ir embora por de toda uma vez.
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