Bem-vindo à minha caverna. Quem sabe um abrigo, quem sabe um refúgio. Talvez apenas uma entre outras tantas cavernas escuras e sombrias. Quem dera fosse um castelo de fortes muralhas e torres! Mas, ao invés de um rei, apenas um ermitão chato que insiste em tentar ser um espírito livre numa era de pura escravidão.
sábado, abril 28, 2012
Criada enquete para direcionar futuros posts
Criei uma enquete (veja ao lado) para verificar o que é melhor postar por aqui. Tenho poemas escritos desde a adolescência, já traduzi alguns poetas (inclusive um prêmio por tradução de poemas dos índio norte-americanos). Assim, aguardo um retorno de vocês para apontar os rumos do blog.
sexta-feira, abril 27, 2012
Coletânea completa para download
A quem quiser fazer download da coletânea de poemas Brotos - folhas ao céu, raízes ao solo, disponibilizei uma cópia no 4shared e também no issuu (onde inclusive você pode ler online).
Tuíte este poema
Tuíte este poema
O último
Este é o último poema da coletânea "Brotos - folhas ao céu, raízes ao solo". Delicie-se.
58. GERMINAL
Abra, tuas portas ao céu agora, seus braços são louros
em busca de vencedores e águas frescas
a inundar tua alma e te fazer crescer,
subir aos céus, espalhando ao lado tua sombra, tuas marcas
em todos os cantos ao redor.
Sobe, pétala de ti que cai ao chão e aduba a vida,
traços a voar pelo vento em busca de espalhar teu aroma
pelos campos ensolarados e cheios de pó.
Vai agora, abre os braços, é teu deus dentro de ti
a espalhar suas preces ao redor,
uma cantiga de viver e secar,
e sementes espalhadas no chão.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
Tuíte este poema
58. GERMINAL
Abra, tuas portas ao céu agora, seus braços são louros
em busca de vencedores e águas frescas
a inundar tua alma e te fazer crescer,
subir aos céus, espalhando ao lado tua sombra, tuas marcas
em todos os cantos ao redor.
Sobe, pétala de ti que cai ao chão e aduba a vida,
traços a voar pelo vento em busca de espalhar teu aroma
pelos campos ensolarados e cheios de pó.
Vai agora, abre os braços, é teu deus dentro de ti
a espalhar suas preces ao redor,
uma cantiga de viver e secar,
e sementes espalhadas no chão.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
Tuíte este poema
segunda-feira, abril 02, 2012
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